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  A tradição se impõe como base consolidadora da vida humana e da cultura dela resultante. Contudo, ela tanto serve de sustentáculo da coesão social quanto pode estorvar as mudanças naturais necessárias ao aprimoramento da vida em sociedade. Essas duplas faces da tradição, que se tensionam entre si, ensejam momentos de ruptura cultural. Essas ocorrências acontecem com frequência nos domínios da literatura, das artes e do pensamento em geral. 

  No visível entrechoque dialético das tendências culturais, há sempre a força da resistência contraposta à da inovação, e também a força residual nutrida tanto pela tradição quanto pela inovação para possibilitar a sequência do vigor expressivo e criativo do homem. A X JORLIC convida você a explorar este tema, na perspectiva da Teoria da Residualidade, enriquecendo com sua participação e com uma comunicação as conclusões do evento a serem publicadas em breve  tempo.

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